[vc_cta h2=”FolIões da Nazaré 2020 – “Antigamente“” h2_google_fonts=”font_family:Francois%20One%3Aregular|font_style:400%20regular%3A400%3Anormal” add_button=”right” btn_title=”Download” btn_color=”danger” btn_align=”right” btn_i_icon_fontawesome=”fa fa-download” use_custom_fonts_h2=”true” btn_add_icon=”true” btn_link=”url:http%3A%2F%2Fwww.mediafire.com%2Ffile%2Fzvuszshofpjeo0q%2FFoli%2525C3%2525B5es_da_Nazar%2525C3%2525A9_2020.mp3%2Ffile||target:%20_blank|rel:nofollow”]Letra: Alex Veríssimo e Ricardo Menezes
Música e Produção: Guilherme Azevedo
Canta: Alex Veríssimo
Coro: Guilherme Azevedo e Sílvia Nogueira
Música e Produção: Guilherme Azevedo
Canta: Alex Veríssimo
Coro: Guilherme Azevedo e Sílvia Nogueira
Videoclip: Luís “Ben” Coelho (DAB Productions)[/vc_cta]
“Foliões da Nazaré 2020 – Antigamente”
Antigamente não havia pai p’á gente
Antigamente era tudo a mê testão
Antigamente não havia zagania
Nem pés descalços, nem buracos
No pardão
As nossas casas tinham todas três andares
Três garagens, três carros e três sofás
Em cada quarto havia televisão
E em Peniche não havia uma prisão
E agora,
É tudo a mastigar e a dêtar fora!
Atão e agora folião,
Olha p’ra mim e dá ‘ma mão
C’a dor de burre
Já virou buch’ inquestade!
Atão e agora folião,
O Carnaval tá emprestade
E até já vi c’antigamente era passade!
